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Deus escolhe as coisas Loucas


Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus
(1 Coríntios 1:27-29)


Sabia que Deus gosta dos loucos? Não? Então veja se não tenho razão:

- Alguma pessoa normal chegaria em frente ao mar e diria:
ABRE-TE!?

- Alguma pessoa normal olharia para cima e gritaria para o sol:
PARE!?

- Alguma pessoa normal diria para um morto há 3 dias:
LEVANTA-TE E ANDA!?

- Alguma pessoa normal bateria com o cajado numa pedra para tirar água?

- Alguma pessoa normal mandaria o mar e o vento ficarem quietos?

-Alguma pessoa normal ficaria quietinha, sentada dentro de uma jaula com leões famintos?

- Alguma pessoa normal construiria uma arca pra salvar sua família e todas espécies de animais de um dilúvio?

- Alguma pessoa normal ficaria rodando em volta de uma cidade durante 7 dias, cantando, até as muralhas da cidade caírem?


Sabe o que é isso?

Uma coisa chamada FÉ!

Quando a gente tem FÉ, olha e vê o invisível! E nem se importa com o que os outros vão falar ou pensar. Deus é quem precisa ver!


Adaptado de Mensagem Evangélica



Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem. Pois, pela fé, os antigos obtiveram bom testemunho. Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem. (Hebreus 11:1-3)

Solidão, o vazio de Relacionamentos

A solidão é o apanágio da geração contemporânea. Somos experimentados no relacionamento com as máquinas e inexperientes no trato com as pessoas. Vivemos cercados de gente e ao mesmo tempo, como uma ilha existencial, somos profundamente solitários. Há indivíduos solidários que vivem no meio da multidão, mas que não conseguem construir pontes de contato com as pessoas. Quando um dos grandes vultos da música popular brasileira, Roberto Carlos, foi interrogado acerca da pior coisa que lhe poderia acontecer, ele respondeu sem hesitar: a solidão. A solidão atinge grandes e pequenos, ricos e pobres, doutores e analfabetos.

Emile Durkhaim, ínclito sociólogo francês, chegou a afirmar que o suicídio, a maior agressão contra si mesmo, é uma inadequação social. É a incapacidade de inserir-se no convívio social e relacionar-se com as pessoas de modo a criar vínculos de amor e amizade. Vivemos numa sociedade doente. Na mesma proporção que cresce a população do mundo, aumenta a solidão das pessoas. Os grandes centros urbanos fervilham de pessoas que se acotovelam todos os dias em imensas aglomerações humanas, mas essas pessoas são rostos sem nome e sem identidade: uns que vão, outros que vêm e todos que passam.

A solidão não está apenas do lado de fora da família; está também dentro do lar. A televisão ocupou o lugar da conversa ao redor da mesa. A internet preencheu o espaço do diálogo cheio de intercâmbio das idéias. O telefone celular nos conecta com o outro, do outro lado da linha, mas nos afasta daqueles que estão ao nosso derredor. Vivemos no paraíso das comunicações virtuais, mas transformamos esse jardim cheio de raras belezas num deserto de relacionamentos vazios e carente de significado. Transformamos o palácio da cibernética na masmorra da solidão.

Não precisamos jogar pela janela as conquistas da ciência. Não precisamos viver paquerando nostalgicamente o passado que se foi. Mas, precisamos urgentemente, preservar os valores do passado, usar com racionalidade as conquistas do presente e estabelecer metas elevadas de comunhão para o futuro. Não podemos transformar o conforto da tecnologia em armas mortíferas contra nós mesmos. É tempo de buscarmos as primeiras coisas primeiro. É tempo de realinharmos nossas prioridades de conformidade com a prioridade de Deus. É tempo de entender que devemos adorar a Deus, amar as pessoas e usar as coisas em vez de amarmos as coisas, usarmos as pessoas e nos esquecermos de Deus. Pessoas valem mais do que coisas. Família é mais importante do que sucesso. Relacionamento sadio na família, na igreja, no trabalho e na escola é melhor do que a solidão na masmorra luxuosa da sofisticada tecnologia contemporânea.

Deus não nos criou para a solidão, pois fomos feitos à sua imagem e semelhança. O projeto de Deus é que vivamos em profunda comunhão com Ele e uns com os outros. A solidão é uma negação dessa semelhança divina, uma conspiração contra essa vocação celestial. Não somos apenas uma gota desse vasto oceano da humanidade. Não somos apenas um rosto sem nome no meio da multidão; somos alguém especial, criados de forma especial, para um propósito especial, para vivermos de forma abundante, maiúscula e superlativa a realidade bendita da comunhão íntima e profunda com Deus, com a família e com a igreja.


Rev. Hernandes Dias Lopes



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- O amor restaurador do Pai e a volta do pródigo ao lar
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Para Refletir...

Bom pessoal, é o seguinte, visitando alguns sites e vendo alguns videos no youtube tive a oportunidade de assistir várias pregações do Evangelista Paul Washer. E aos poucos vou as compartilhando com vocês.

Aqui vai uma com o título: "Será que a Salvação não é suficiente?".
Para nós estarmos refletindo em 'o que mais precisa ser feito pra nos motivar?'.
Vale a pena assistir!



Ele me salvou. O que mais precisa ser feito para me motivar? O que mais precisa ser feito? Será que a salvação não é o suficiente?


Um abraço,
Drix



Leia também:

- Ajudando os Crentes a terem Segurança da Salvação
- O Deus que não desistirá
- Vivendo pela Fé
- Cultivar a Santidade
- Peça Ajuda

Tempo Oportuno

Há pequenos trechos na Bíblia que nos trazem muitas lições. E uma das partes da Bíblia que mais nos ensina a respeito como lidar com a ansiedade e aprender a ter fé na provisão de Deus está no livro de Filipenses:

“Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.” (Filipenses 4:6-7)

Desses dois versículos transcritos podemos então tirar no mínimo 4 importantes lições, que são características de uma fé madura em Cristo.

1. Não andeis ansiosos: A primeira parte do versículo 6 diz que não devemos andar inquietos, ansiosos por coisa alguma. Mas o que é exatamente a ansiedade?

Em sucintas palavras, ansiedade é um comportamento humano “que antecede momentos de perigo real ou imaginário, marcada por sensações corporais desagradáveis”.

É muito comum vermos nas igrejas muitas pessoas ansiosas, que se preocupam demais com aquilo que elas acham ser necessário para elas. Muitos dizem “preciso de oração porque eu sou muito ansioso”. Mas a ansiedade não se resolve com oração somente. Para que a pessoa deixe de ser ansiosa, é necessário que ela esteja disposta a mudar seu comportamento, sua forma de ver as situações que vive, e ter um coração ensinável por Cristo para aceitar que ter ansiedade é uma falha em si mesma que depende de sua vontade para ser resolvida. O mundo tenta nos impor a idéia de que a ansiedade é uma doença, mas para o cristão, a ansiedade não passa de uma postura que reflete falta de fé e de confiança na provisão de Cristo. É hipócrita o que diz que acredita e confia no cuidado e na provisão de Deus, mas apresenta traços de ansiedade em sua vida (1 Pedro 5:7). A ansiedade se opõe a uma fé madura e genuína em Cristo.

Uma outra característica comum em pessoas ansiosas é que elas também desejam coisas que elas ainda não estão preparadas para receber (Lucas 12:26). No nosso mundo, onde tudo tem que ser fácil e “para agora”, as pessoas aprenderam a valorizar muito mais o que elas ainda não conseguiram em detrimento do que elas já receberam. A ansiedade é fruto de um sentimento incompatível com outra necessidade muito mais importante que temos, que é a de crescermos de forma gradual, sem tentar queimar etapas necessárias ao nosso aprendizado em cada situação da vida. A ansiedade nos faz perder o prazer e a chance de aproveitarmos o tempo da oportunidade, o agora, para aprendermos o valor da espera e fazermos a Vontade de Deus sem se preocupar com aquilo que ainda não é para o nosso tempo ou para o qual ainda não estamos prontos. Afinal, a coisa certa no momento errado, é a coisa errada.

2. Ter nossas petições conhecidas diante de Deus pela oração e súplica: Além de evitar comportamentos ansiosos, Paulo nos ensina a apresentar TUDO aquilo que queremos diante de Deus.

O ato de pedir, seja a Deus ou aos homens, possui dois princípios implícitos: o primeiro é de que só faz pedidos aquele que reconhece que precisa de alguma coisa. Quando uma pessoa pede algo a outra, ela está reconhecendo que precisa daquilo, e que não tem condições de obter isso sozinha, por suas próprias forças; o segundo princípio é o de que nós só pedimos a quem entendemos que pode nos ajudar.

Por isso, sempre que colocamos nossos pedidos diante de Deus, estamos reconhecendo implicitamente que precisamos do Seu favor em cada uma das petições apresentadas e, mais do que isso, reconhecemos que Ele poderá nos atender.

Há pessoas que tentam “reduzir ao necessário” as suas orações. Uns só pedem bênçãos materiais, pois erradamente acreditam que a edificação de sua vida espiritual depende somente de atos voluntários de sua parte. Outros só fazem “pedidos espirituais”, pois acreditam que não se deve pedir nada material a Deus, pois “Deus sabe todas as coisas” ou “em tudo devemos dar graças”.

É claro que as pessoas são diferentes, mas a regra geral não é nenhuma das descritas no parágrafo anterior. Pelo contrário. A Bíblia nos ensina que tudo o que queremos deve ser colocado na presença de Deus. Não só porque Ele é quem tem o poder de abençoar e por isso nos atenderá, mas porque quando colocamos algo em oração, estamos submetendo a nossa vontade à de Deus, na medida em que nos dispomos a ouvir de Deus uma resposta d’Ele, ainda que não seja compatível com a nossa vontade. Muitas vezes o próprio Espírito fala ao nosso coração se a vontade de Deus é a mesma que estamos pedindo, ou se Ele tem para nós projetos diferentes, e maiores, do que aqueles que temos colocado diante d’Ele. Assim, apresentar todos os nossos desejos diante de Deus implica em afirmação de total dependência de Deus, em todas as áreas de nossas vidas.

Ao lado da paciência, que é oposta à ansiedade, está a perseverança na oração (Romanos 12:12). Só persevera na oração aquele que realmente espera pela resposta de Deus no tempo d’Ele. Não raro Deus usa o tempo para nos provar. Há situações em que para nos abençoar, Deus precisará saber se a nossa fé é limitada e facilmente sucumbe ao pequeno sinal de que se deve esperar mais do que pensa, ou se estamos realmente esperando pacientemente n’Ele.

3. Com ação de graças: Além de pedir e esperar sem ansiedade, existe uma outra característica daquele que confia: ele agradece antes mesmo de ver aquilo que ele pediu se concretizando.

Existem também determinadas situações em que a nossa confiança em Deus só será demonstrada quando apresentarmos um coração grato. Não um falso agradecimento, que vem só dos lábios. Mas um agradecimento genuíno, daquele que sabe que receberá de Deus.

Uma dos sinais da pessoa que tem um coração grato é que ela se compromete com o tempo de Deus. Quem realmente espera com gratidão não “exige” que a bênção seja imediata, mas está disposto a recebê-la com alegria no tempo que lhe for dada. E há provas suficientes para afirmarmos que Cristo valoriza um coração grato, assim como valorizou o único dentre 10 leprosos que foi curado e voltou para agradecer (Lucas 17:18).

O agradecimento é também um ato pelo qual nós glorificamos à Deus pelo que Ele nos dá. Deus terá prazer em abençoar aquele que agradece antes de receber, pois saberá que este reconhecerá que não conseguiu sozinho, mas sim que foi Deus quem lhe abençoou.

Não basta perseverarmos na oração. Precisamos também orar em ação de graças. Isso é um princípio bíblico (Colossenses 4:2)!

A fé verdadeira é baseada na certeza daquilo que se espera, sem que tenhamos visto antes (Hebreus 11:1).

4. Ter nosso coração guardado na paz de Deus. Aquele que evita ser ansioso, permanece em oração e com um coração grato, também espera, com paz no coração, a resposta para suas orações no tempo de Deus. Assim, ter um coração guardado na paz de Deus será uma conseqüência na vida daquele que aprendeu as três lições anteriores.

“Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.” (Hebreus 4:16)

O que espera em Deus tem certeza que será ajudado “no tempo oportuno”. E nós não tempos o poder de antever nosso futuro e por isso não sabemos quando é chegado o melhor tempo para sermos abençoados. Tendemos sempre a achar que estamos prontos para recebermos todas as bênçãos, mas Deus sabe que as coisas não são assim, pois Ele, além de conhecer o futuro, também conhece o coração humano melhor do que o próprio homem (Jeremias 12:3). E você pode estar certo de que Deus será fiel para com seus verdadeiros servos e saberá – muito melhor do que você - a hora certa para abençoá-lo se esperares pacientemente n’Ele.




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